quarta-feira, 25 de junho de 2008

Quais as maiores dificuldades enfrentadas na gestão da sala de aula?

No quarto fórum, a dinâmica estabelecida, parece que agradou bastante. Precisamos agora é que todos os grupos postem as respostas dadas em relação a pergunta: Quais as maiores dificuldades enfrentadas na gestão da sala de aula?
Precisamos destas respostas até sexta-feira, para já programarmos o quinto fórum.
Para a postagem, clicar em comentário e inserir normalmente.

5 comentários:

Unknown disse...

* Espaço físico inadequado: metro quadrado por aluno é insuficiente.
* Alunos desinteressados e descompromissados. Alguns são obrigados pelos pais a freqüentar a escola, pois recebem os benefícios.
* Falta de apoio e desestrutura familiar. A maioria dos pais não tem estudo, por isso não cobram e não conseguem ajudar os filhos.
* Indisciplina, gerada em grande parte pela falta de limites.
* Falta planejamento das aulas por parte de alguns professores.
* Falta domínio de sala e de conteúdo por parte de alguns professores.
Grupo: Aléxia, Célia Regina, Nara, Viviane e Luiz.

Unknown disse...

> Indisciplina discente, vê-se (diversas vezes), os professores serem desafiados e desrespeitados;
> Falta de domínio de turma e conteúdo por parte de alguns professores;
> Alguns professores ausentam-se de suas salas, deixando os alunos sozinhos, sem solicitar apoio do administrativo, ocasionando algazarra;
> Liberação de mais de um aluno(às vezes até indisciplinados) ao mesmo tempo para irem ao banheiro e/ou beber água;
> Falta compromisso na devolução de livros da biblioteca.
Grupo IV

Unknown disse...

* Falta de interesse da família pela vida escolar dos alunos;
* O trânsito de alunos que são admitidos durante todo o ano;
* O grande número de alunos por sala;
* O excesso de tramites burocraticos, como por exemplo fichas para preencher;
* Falta de recursos didáticos de papelaria como: tinta, e.v.a, giz de cera, etc;
* A baixa frequência de alguns alunos;
* O conteúdo muito extenso por àreas, atendendo as exigencias da Semec.

Grupo I

Unknown disse...

Colegas de ofício
(do duro e delicioso oficío de ser professor/a ou "da dor e da delícia de ser o que é" / Caetano Veloso).

Bom dia.

Após uma rica experiência de quatro fóruns na E M José Macciotti, notadamente no último, quando botamos mais a mão na massa dos problemas e das virtudes, três questõe me parecem emergir como norteadoras de nosso trabalho doravante. Vejamos.
A primeira diz respeito às limitações impostas pela própria estrutura física da escola, que nos aponta desafios no sentido de alçar vôos mais ousados. Por exempo: como promover um rdimensionamento da sala de aula, em vista de novos espaços aprendentes, (notadamente para oficinas integradoreas) quando a escola sequer tem salas de aula adequadas? É um desafio a ser trabalhado no coletivo.
Segunda: numa cultura da sala de aula onde tudo converge para a fixação de alunos nos moldes ainda do século XIX, nota-se um discurso docente ainda impregnada pela lógica "policialesca" do "fazer o aluno (leia-se adolescentes cheios de energia e ao mesmo tempo enfarados com um sistema extemporâneo de relações) ficar quieto", no sentido do disciplinamento. Não se trata de, como se diz, alhures, "passar a mão na cabeça de jovens" como se fossem inocentes. Eles são, antes de tudo, violentados por um sistema social do entorno escolar que impacta a vida interna da escola e faz com que os professores permaneçam "arrancando os próprios cabelos" sem saber mais o que fazer. Não éà toa, aliás, que as aulas de educação física fazem o maior sucesso, pois é o momento (único, talvez) em que não são obrigados a "ficar quietos" e colocam a coorporeidade em jogo. Estamos diante de uma questão a ser conversada e repensada em profundidade entre todos os envolvidos. Num sistema escolar em qurecebemos nas graduações alunos semi-analfabetos, que não conseguem escrever com razoável clareza três parágrafos de um texto, n]ao sei se um professor de educação física teria o mesmo "sucesso" numa aula de língua portuguesa, fazendo-os "ficar quietos" numa sala de aula (nos moldes do século XIX, repetimos)para a qual perderam todo o sentido, dado o imediatismo das relações de conhecimento, linguagens, aprendizagens.
A terceira questão diz respeito à conquista da comunidade escoloar como um todo, incluindo aí a família. Se a escola "não ganhar a família" não vai "ganhar o aluno" e não se trata de trazer a família para dentro da escola sem um projeto pedagógico conseqüente, incluindo o fato de que sua vinda faz parte de uma formação da cmunicade para o salto da escola, que os teóricos da educação escolar, a meu ver, não estão discutindo mais profundamente e que demanda trocas de experiência intra e extra-escolares. (Lembrem-se que dissemos isso no fórum).
Assim sendo, pesno que estamos diante da necessidade de uma profunda NEGOCIAÇÃO que envolve todos os sujeitos. É sentar todo mundo num chão, numa quadra, etc, começar a construir um diálogo que possa virar uma espécia de "documento formal" (Uma Carta Aberta da E M José Macciotti) como resultado mesmo dos fóruns e da própria travessia proposta. Agora chegou a hora da verdade, da "encarnação" das teorias nas práticas. O conveito de liberdade, em educação significa, tão simplesmente uma coisa: negociação com a regra. Até agora alunos e comunidade (famílias notadamente) estão à margem de nossa discussão.
Contudo, há de reconhecer que a E M J Macciotti já inciou uma importante travessia. Para o´próximo encontro temos algumas idéias a der discutidas no coletivo.
Vamos pôr as mãos à obra?
Abraço a todos/as.

Maria Rita N Pereira
Otaviano Pereira

Juliana Iacomini disse...

Dificuldades encontradas na gestão escolar:
- Defasagem de aprendizagem
- Indisciplina
- Falta de interesse dos alunos
- Salas nunerosas
- Alunos sem limites
- Falta de pré requesitos de conhecimento científico
- Falta de estrutura familiar
Grupo: Juliana, Márcia Orsolini, Elaine, Eliete, Marluce, Maria do Carmo